Existe um rio, parente distante do Amazonas e, mais distante ainda do Nilo. O nome transpira de mal a pior. Da sua boca saem problemas antigos. Especiarias modernas são disputadas a ferro e fogo. Lixo, animais mortos, mosquitos variados, ainda assim é ótima plataforma de votos. Estes almejados desde os séculos passados e por todos os vindouros. Que não seja imediata a aniquilação total. Existem, ainda, pescadores felizes. Retornam do Rio Guaporé. Na eternidade do lamento, mãe e professora e alunos discordam quanto ao “assassinato” do Bananeiras. A venda de lotes é mais importante. É preciso desmatar e construir. Viva a “Era dos ambulantes” que deambulam perto do Rio Morto. Rei posto, Rio Morto. O Bananeiras roga por uma carteira para não morrer sem identidade.
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Silvio Lopes de Almeida Neto
Advogado criminalista
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Escrito por Silvio Lopes, no dia 11/09/2019