A suplementação de Ômega 3 é interessante na endometriose, desde que a concentração de EPA (ácido eicosapentaenoico), que possui potente ação anti-inflamatória, seja maior do que a de DHA.
Idealmente, essa relação entre EPA e DHA é de 5 para 1: 500mg de EPA para 100mg DHA.
Mesmo as pacientes não sintomáticas podem ser beneficiar do Ômega 3, pois na fisiopatologia da endometriose a expressão de COX-2 tende a ser maior. Com isso, a produção de prostaglandinas também é aumentada.
Em pacientes sintomáticas, portanto, é recomendado trabalhar com doses maiores de Ômega-3, já em pacientes assintomáticas, as doses podem ser menores.
Ou seja o melhor ômega para endometriose precisa ter mais EPA em relação ao DHA.
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Escrito por Gabrielle Ribeiro, no dia 21/05/2024