O estrogênio é um hormônio produzido pelos ovários que auxilia no desenvolvimento dos órgãos sexuais femininos e na regulação dos ciclos reprodutivos.
Nós mulheres, estamos expostas à ação do estrogênio desde a primeira menstruação, que pode ocorrer a partir dos 12 anos – ou mais cedo -, até o início da menopausa, o que aumenta o risco de desenvolver câncer de mama no futuro. Quanto mais cedo a mulher menstruar, mais tempo o tecido das mamas ficará exposto à ação do hormônio.
Essa exposição pode aumentar o risco de câncer de mama, pois essa é uma doença em grande parte, hormônio dependente, ou seja, o tumor se “alimenta” desse hormônio para crescer no organismo.
A terapia hormonal na menopausa geralmente envolve a administração de estrogênios e progesterona, ou apenas estrogênios, com o objetivo de aliviar os sintomas comuns da menopausa, como ondas de calor, suores noturnos, secura vaginal e alterações de humor, doenças cardiovasculares e etc.
Acontece que na menopausa com o envelhecimento das células, as chances aumentam por causa da dificuldade reparo no DNA; quando a mulher faz reposição hormonal, estes hormônios precisam cumprir sua função e necessitam ser bem eliminados para evitar problemas secundários. Mas não me entenda mal! A reposição hormonal é necessária, já que a falta do hormônio também aumenta as chances da doença.
O que fazer então?
Além de levar uma vida saudável, alimentação balanceada e atividade física. A suplementação de uma substância que se chama 3-indol-carbinol, considerada detoxificante e é indicada por estas mulheres. O 3-indol-carbinol é encontrada em alimentos crucíferos, como: couve, repolho, couve-flor, brócolis e couve-de-bruxelas. Inclua estes alimentos pelo menos 3 vezes na semana na sua alimentação.
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Escrito por Gabrielle Ribeiro, no dia 14/05/2024