Divulgação
A história do diabetes data de 1500 antes de Cristo, quando médicos egípcios descreveram casos de pessoas que urinavam muito e emagreciam até a morte.
Em 1812, a doença foi reconhecida como entidade clínica e, finalmente, nomeada diabetes mellitus.
Após anos de estudos, na busca de desvendar os segredos desse diagnóstico, hoje, o diabetes faz parte do cotidiano da população de todo o mundo, sendo considerada uma doença extremamente comum, de fácil diagnóstico e bom prognóstico quando existe adequada adesão do paciente ao tratamento.
Ainda não conhecemos a cura, mas importantes estudos são dedicados para esse fim.
Dra. Vanessa Mendonça de Souza Arantes
Médica Nutróloga do Hospital e Maternidade São José
Aproximadamente, 9% da população mundial é portadora de diabetes. O Brasil é o quinto país com maior número de pessoas com a condição.
Os principais tipos de diabetes são: diabetes tipo 1, que ocorre em pacientes jovens, crianças e adolescentes, quando o sistema imunológico ataca as células que produzem a insulina, e o tipo 2, que ocorre na fase adulta, por alteração gradativa da capacidade de produzir insulina, comum em paciente obesos, sedentários, com abuso do consumo de açúcar.
O diagnóstico do diabetes baseia-se, fundamentalmente, em coletas de sangue com alterações da glicose.
O diagnóstico correto e precoce é importante porque permite que sejam adotadas medidas terapêuticas que possam evitar o aparecimento das complicações crônicas que vão de problemas na cicatrização, alteração da irrigação dos vasos sanguíneos dos olhos, até alterações renais importantes e consequências neurológicas.
Para o Ministério da Saúde, o diabetes tipo 2 é considerada a principal doença crônica que pode ser evitada. E a melhor forma de preveni-la é a prática de hábitos saudáveis, com alimentação balanceada e atividades físicas.
Você está lendo o maior jornal do Alto Paraopeba e um dos maiores do interior de Minas!
Leia e Assine: (31)3763-5987 | (31)98272-3383
Postado por Jornal Correio, no dia 21/06/2023 - 15:54