Com o aumento do desemprego nos últimos anos, devido à crise econômica que o país atravessa, muitas pessoas optaram, como complemento de renda, testar uma nova ideia de negócio por meio de uma pequena empresa. O registro de Microempreendedores Individuais (MEI) possibilita o cidadão a adquirir, conforme leis, esse novo meio de verba. De acordo com um levantamento feito pelo Sebrae, em agosto, com base nos dados do Portal do Empreendedor, Minas Gerais registrou mais de 1 milhão de MEIs. Em nossa região, são 13.428 registros.
No estado, Lafaiete entra na 24ª posição, com 5.621 registros de MEI, e lidera o ranking das 19 cidades da região. Logo em seguida, vem Congonhas que entra na 70ª posição no estado, com 2.281 microempreendedores e Ouro Branco, na 87ª posição, com 1.885 registros. Lamim, Queluzito e Casa Grande tem apenas 69, 31 e 30 MEIs, respectivamente, e ocupam os últimos lugares no Alto Paraopeba.
Ainda segundo o Sebrae, o baixo custo é a maior vantagem do registro. Benefícios fiscais e previdenciários garantem a abertura de conta bancária de Pessoa Jurídica, obtendo acesso a linhas de crédito com condições mais atrativas e participação de licitações. Entretanto, o empreendedor não pode ter sócios, nem filiais, deve trabalhar sozinho ou ter no máximo um empregado, que receba piso da categoria ou salário mínimo.
Com limite de faturamento anual de R$ 81 mil, hoje, uma pessoa pode registrar-se, digitalmente, sem muita burocracia, em uma das 523 ocupações permitidas, no Portal do Empreendedor (http://www.portaldoempreendedor.gov.br/. Entre as atividades mais comuns de microempresas, estão ambulantes, cabeleireiro, costureira, pintor, encanador e carpinteiro.
MEI por município de Minas Gerais até 13/08/2019
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Postado por Redação, no dia 21/08/2019 - 10:41