Decisão
A Egrégia Municipal de Lafaiete decidiu, na terça-feira, dia 19 de julho, em sessão extraordinária, manter a decisão do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), que reprovou as contas do ex-prefeito Júlio Barros (Rede) do ano de 2006. Foram oito votos pela manutenção da decisão do TCE e outros cinco pela reprovação. Dr. Júlio precisava de maioria dos votos para derrubar o parecer do Tribunal e não prejudicar sua pré-candidatura a deputado federal.
Elogios e críticas
Embora tenha sido bastante elogiado pelos edis, inclusive com a maioria dizendo que não houve dolo no fato ocorrido em 2006, quando recursos da educação foram usados na área da saúde bucal, oito vereadores resolveram manter a decisão do TCE; já os cinco que votaram pela rejeição, argumentaram que a postura do tribunal e de quem votou a favor da rejeição foi meramente política, já que estamos a menos de três meses do pleito eleitoral de 2 de outubro.
Segue em frente
Júlio Barros, por sua vez, agradeceu os votos recebidos naquele trepidante recinto e garantiu que é pré-candidato a deputado federal e que, se necessário for, entrará na Justiça para questionar a decisão do Tribunal de Contas.
Mais um
Manoel Vespúcio da Costa Vasconcellos, do PT, procurou a coluna nesta semana para negar que tenha desistido de se candidatar a deputado federal, conforme noticiado na edição passada. Ele garantiu que é sim pré-candidato e vai disputar o arranca-rabo eleitoral de 2 de outubro.
Paraquedista
O lema do voto em candidato da terra nunca foi tão importante para Lafaiete. Precisamos votar no postulante que more na cidade, viva da cidade e possa ser, pelo menos, xingado na própria cidade. É vero!
Contagem regressiva
Faltam 70 dias para o pleito eleitoral de 2 de outubro e engana-se quem pensa que o brasileiro não quer ir às urnas. O eleitor está varado de vontade de mudar o que não está dando certo e ele sabe que só nas eleições democráticas é possível ter voz e vez. Vivam as eleições livres!
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Escrito por Frei Tibúrcio, no dia 05/08/2022
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