Dois versos esquecidos. Na solidão de um e de outro. Tudo não passa de um entrevero entre palavras soltas e esquisitas. São versos aleatórios de quem não escreve nada vezes nada. É poesia pura? É fantasia descrita no meio da rua, tanto qual a meia rua, são versos para a lua, são versos idiotas, estranhos mesmo, mas que falam de amor da própria lua, escritos para você Sara.
Silvio Lopes de Almeida Neto.
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Escrito por Silvio Lopes, no dia 09/01/2021