Escreveu VOLTAIRE que pena e que pobreza falar dos animais “políticos”. Certo é que todos caminharam e caminham na forma da letra que tem o nome “dinheiro”. Mortos estão, sem que saibam dessa verdade, que lhes assola a cara mentirosa. Meu corpo e minha mente, menores e falsos, reclamam por uma verdade justa, uma realidade justa e sem vícios escondidos no meio do mato. Sou das avessas, nem esquerda e muito menos direita. Sou tempo novo, onde os nervos, segundo VOLTAIRE , não pode admitir que sejamos “comprados” sob o escopo de uma eleição justa. Os bárbaros, ainda na fala do mestre, não são professores de nada. Busco nas palavras do seu Dicionário uma desculpa pela derrota desse povo? Engano dos que somente vivem a ilusão de um poder transitório, mentiroso, um sistema que lhes é conveniente. O ser humano é assim mesmo, feito sob medida para que seja enganado eternamente. Devo conviver com o que seja examinar toda ignorância de quem jamais leu Sócrates, Platão ou qualquer outro de mesmo gênero. Desta forma, que os “bárbaros”, pobres de alma, sejam felizes e enganados pela espécie, denominada “dinheiro”. Essa repulsa, esse manifesto pobre, somente serve de tapa na cara dos incautos, dos que se vendem à troco de nada.
Silvio Lopes de Almeida Neto
Novembro 17, 2020.
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Escrito por Silvio Lopes, no dia 17/11/2020