Um problema que de tempos em tempos é denunciado por leitores voltou a causar transtornos à vizinhança do São Sebastião (zona oeste). Conforme reclama um morador do entorno, o relógio da igreja matriz de São Sebastião estaria operando com volume acima do desejável. ?Após um bom tempo sem estar na ativa, depois de ter vários problemas ao longo dos anos com moradores e várias reclamações devido ao volume alto, a Paróquia São Sebastião reativou o relógio e não mantém o volume baixo. Esse relógio vive com defeito e seu volume varia. Gostaria de solicitar às autoridades a medição do nível de poluição sonora nesse local. Não só eu, mas também pessoas que já moram aqui há muitos anos, sentem-se perturbadas no seu cotidiano e até ameaçadas por outras que sentem a necessidade deste aparelho elétrico utilizado constantemente em volume alto. Quem trabalha de turno e mora aqui está proibido de continuar morando?, desabafa.
Paróquia informa que tem o direito de manter relógio funcionado
?Informo que a polêmica do relógio já foi resolvida. A Paróquia de São Sebastião tem o direito de manter o relógio funcionando. O aparelho tem um temporizador que o desliga às 22 horas e o liga novamente às 6 horas da manhã. Quanto à questão do volume, afirmamos com certeza que ele não está acima do permitido. Contudo, estamos à disposição dos interessados que quiserem nos procurar, a fim de reconferirmos os decibéis das badaladas do relógio. Se ficar provado que está acima do volume permitido, faremos a correção, embora achemos que não será o caso. Quanto à possibilidade de interromper o funcionamento do relógio é questão já discutida e decidida! Além disso, várias paróquias de nossa cidade têm relógios como esse em funcionamento. Dito isto, a partir de hoje, não mais comentaremos sobre esse assunto. Agradecemos ao Jornal "Correio da Cidade " por nos dar essa oportunidade de esclarecimento?.
A nota é assinada pelo pároco, padre Daniel Marcos Lima.
Você está lendo o maior jornal do Alto Paraopeba e um dos maiores do interior de Minas!
Leia e Assine: (31)3763-5987 | (31)98272-3383
Escrito por Denúncia, no dia 19/10/2018