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Procon orienta consumidores para a compra de peixes na Semana Santa



Foto: Freepik

 

Com a proximidade da Sexta-feira Santa, momento em que muitos seguem a tradição católica de evitar carne vermelha e frango, as peixarias se tornam destinos frequentes para a compra de peixe e bacalhau. No entanto, diante da perecibilidade desses produtos, é essencial que os consumidores estejam atentos na hora da compra. O Procon da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) elaborou uma série de dicas para auxiliar os consumidores na escolha e na garantia da qualidade dos produtos, além de orientá-los sobre seus direitos em caso de irregularidades.

É importante destacar que os supermercados geralmente oferecem peixes congelados, enquanto as peixarias disponibilizam opções frescas, o que pode resultar em variações significativas de preço para o mesmo produto. Assim, é recomendável comparar em diferentes estabelecimentos, levando em conta não apenas o preço, mas também a qualidade da mercadoria.

Ao realizar a compra, o consumidor deve verificar cuidadosamente a validade dos produtos e a integridade das embalagens. Embalagens violadas devem ser evitadas e o estabelecimento informado para que retirem tais produtos de venda.

Outro ponto crucial é observar a cor, o cheiro e a firmeza da carne dos peixes. As guelras devem apresentar tonalidade avermelhada e não devem conter líquidos ou muco pastoso ao redor.

Ao comprar em peixarias, é fundamental questionar a procedência dos produtos e verificar se o estabelecimento possui o selo da Vigilância Sanitária, garantindo assim a qualidade e segurança dos alimentos.

Para garantir a frescura do produto, é recomendável adquirir o peixe inteiro e solicitar que o peixeiro faça a limpeza na hora da compra.

É essencial exigir a nota fiscal em qualquer compra realizada, pois pode acontecer de problemas de qualidade serem detectados apenas quando o consumidor chegar em casa com o produto.

Sobre o uso de gelo, é importante saber que as peixarias podem realizar o processo de "glaciamento", que consiste na aplicação de água sobre o peixe congelado para formar uma camada protetora. No entanto, esse acréscimo de peso não pode ultrapassar 12% do peso líquido do produto, conforme determina a legislação.

Em caso de qualquer irregularidade, os consumidores devem denunciar à Vigilância Sanitária do município, ao Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) ou ao Procon, garantindo assim a qualidade e segurança dos produtos adquiridos.

Fonte: Procon ALMG




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Postado por Rafaela Melo, no dia 25/03/2024 - 12:30


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