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Comunidade


Membro do Movimento em Favor da Vida cobra instalação de mais quebra-molas na BR-040



Foto: Arquivo Jornal CORREIO



O líder comunitário Manoel Vespúcio da Costa Vasconcelos sempre teve uma atuação destacada nas demandas relacionadas à BR-040.Ele é fundador do Movimento em Favor da Vida, criado em 1993, com o objetivo de acompanhar os inúmeros problemas que a rodovia sempre trouxe para a população de Lafaiete e região.Recentemente, Manoel Vespúcio participou de uma reunião realizada entre o Departamento Municipal de Trânsito e Tráfego (DMTT) representantes da concessionária que administra a via e várias outras lideranças preocupadas com a situação.

Em entrevista ao Jornal CORREIO e CORREIO Online , Manoel comentou os temas tratados no encontro: "Estivemos lá, reunidos com membros da prefeitura de Lafaiete, da concessionária e da população, e ressaltamos que sabemos que a empresa tem ainda cinco anos para dar início às obras. Porém, insistimos que esse prazo é um absurdo para todos nós. Um contrassenso intolerável. Temos pontos críticos na região, especialmente na nossa cidade: Barreira, Gagé, Paulo VI, Santa Terezinha, Santa Cruz e outros, como o entorno do Mart Minas, são locais onde o perigo de morte acompanha quem utiliza a BR-040. Pedimos com veemência que, ao menos, sejam instalados vários quebra-molas nesses pontos críticos", esclareceu o líder comunitário.

Como resposta, os representantes da concessionária solicitaram um dossiê com fotos e vídeos desses locais para, somente depois, se posicionarem.Sobre a trincheira do bairro Paulo VI, a concessionária alegou ter tomado ciência da situação recentemente, o que revoltou Manoel: "Há o projeto, há o dinheiro, mas falta quem esteja verdadeiramente comprometido em executar a trincheira. Essa é a questão", desabafou.

Em relação à duplicação da BR-040, Manoel Vespúcio apelou ao bom senso da Justiça: "Quando fechávamos a rodovia, éramos chamados de arruaceiros, mas algo de bom sempre acontecia como resultado. Hoje, por conta de uma decisão judicial, não posso organizar manifestações na BR de forma alguma. É considerado crime. Mas também deveria ser crime ver uma família inteira morrer ali, como aconteceu recentemente com cinco pessoas. A Justiça deveria intervir e assumir a responsabilidade de acompanhar o caso, reforçando com a concessionária que aqui existem milhares de vidas que dependem dessa estrada. Muitas mortes poderiam ser evitadas.A reunião foi cordial, mas, se cada agente público, cada cidadão de bem, cada representante do Executivo, Legislativo e Judiciário não se mobilizarem, nada irá acontecer", concluiu o líder comunitário.

Líder comunitário Manoel Vespúcio

 




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Postado por Rafaela Melo, no dia 21/01/2025 - 15:30


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