Foto: Igor Evangelista / MS
O Brasil conseguiu avançar significativamente na imunização infantil e saiu da lista dos 20 países com mais crianças não imunizadas, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Em 2023, o governo brasileiro lançou o Movimento Nacional pela Vacinação para restaurar a confiança nas vacinas e no Sistema Único de Saúde (SUS). O país viu uma redução drástica no número de crianças não vacinadas contra a difteria, tétano e coqueluche (DTP1 e DTP3) entre 2022 e 2023.
Nísia Trindade, Ministra da Saúde, destacou que essas melhorias foram alcançadas através de esforços coordenados e a participação de Zé Gotinha em campanhas nacionais. O investimento na compra de imunizantes aumentou para R$ 6,5 bilhões em 2023, com uma previsão de R$ 10,9 bilhões para 2024. Estratégias de microplanejamento e ações locais, como o "Dia D" de vacinação, também contribuíram para o sucesso.
A gestão atual também promoveu uma mudança nos sistemas de registro de vacinação para aumentar a transparência e agilidade dos dados, integrando-os à Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) e permitindo o acesso online à caderneta digital de vacinação.
Apesar dos avanços no Brasil, o relatório global da OMS/UNICEF mostrou um aumento no número de crianças não vacinadas contra DTP1 no mundo.
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Postado por Rafaela Melo, no dia 16/07/2024 - 09:20