Foto: arquivo jornal CORREIO
A Secretaria Municipal de Saúde de Congonhas divulgou dados atualizados sobre as arboviroses e a situação da COVID-19 na cidade.
De acordo com o último levantamento, desde o início do ano até 12 de abril de 2024, foram notificados 3.294 casos suspeitos de dengue, dos quais 954 foram confirmados. Os registros mensais indicam uma preocupante tendência de aumento, com fevereiro e março apresentando os maiores números de casos confirmados. Felizmente, não houve óbitos relacionados à dengue durante este período.
Quanto à chikungunya, foram notificados 45 casos suspeitos, dos quais 22 foram confirmados. Não houve registro de óbitos relacionados à doença, evidenciando uma situação controlada em comparação com a dengue.
O município não registrou casos de zika até o momento em 2024, proporcionando um alívio adicional na luta contra as arboviroses.
Além disso, a Secretaria de Saúde destacou a importância do engajamento da população na prevenção, incentivando medidas simples, como eliminar focos de água parada, limpar calhas e ralos, e manter caixas d'água tampadas. Essas ações, mesmo demandando apenas alguns minutos por semana, têm um impacto significativo na redução dos criadouros do Aedes aegypti e outros mosquitos transmissores.
Em relação à COVID-19, Congonhas registrou um total de 225 casos confirmados até o momento em 2024, com 224 pacientes já recuperados. Seis novos casos foram confirmados entre 27 de março e 10 de abril, e sete casos suspeitos estão sob monitoramento. Não há pacientes internados devido ao coronavírus no momento, e nenhum óbito foi registrado recentemente.
O boletim epidemiológico também revelou o panorama da pandemia desde o seu início, com Congonhas registrando um total de 119 mortes relacionadas à COVID-19. A maioria das vítimas foi do sexo masculino e com mais de 50 anos.
A Secretaria Municipal de Saúde reforçou a importância da vacinação completa e em dia, disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) locais. Além disso, medidas como o uso de máscara e a evitar aglomerações são fundamentais para conter a disseminação do vírus e preservar a saúde da comunidade.
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Postado por Nathália Coelho, no dia 15/04/2024 - 11:50