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A origem do Halloween remonta a mais de 2 mil anos, tendo suas raízes nas tradições celtas, particularmente no festival conhecido como Samhain. Segundo os celtas, essa ocasião marcava um período especial no qual as fronteiras entre o mundo visível e o invisível se tornavam mais tênues. Acreditava-se que esse era o momento em que as forças sobrenaturais se manifestavam livremente, permitindo a interação entre os dois mundos.
A celebração do Halloween era, para os celtas, a comemoração do Ano Novo, que se iniciava em 31 de outubro e se estendia até 2 de novembro. Denominada como Época de Passagem, essa data era considerada propícia para a realização de desejos e era celebrada com diversos rituais simbólicos, como o uso de abóboras iluminadas, símbolo de fertilidade e sabedoria, e velas nas cores preta, roxa e laranja, representando os caminhos para os espíritos.
Além disso, a tradição incluía atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dentro de um caldeirão, simbolizando a interação com os espíritos. Os bilhetes eram queimados ao final da festa, acreditando-se que os desejos seriam prontamente atendidos ao serem elevados pela fumaça.
Para completar a festividade, sugere-se servir tortas, bolos, vinho e cerveja, proporcionando um ambiente festivo e propício para o estabelecimento de um contato mais próximo com os elementais. Uma sugestão de atividade inclui a preparação de um Ponche Mágico, envolvendo a participação dos presentes para a realização de seus desejos.
Além disso, uma receita sugerida para celebrar o Halloween envolve a preparação de Pasteizinhos de Freya, feitos com maçãs, uvas passas e açúcar, simbolizando amor, amizade e prosperidade. Uma calda de mel, gengibre em pó e sementes de papoula pode complementar o sabor desses pasteizinhos, oferecendo uma experiência culinária única e temática para esta celebração especial.
Fonte: Tânia Gori
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Postado por Nathália Coelho, no dia 21/10/2023 - 20:20