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Lafaiete lidera geração de empregos com quase 1.600 vagas em 10 meses



Foto: Acervo Jornal Correio

 

O ano de 2022 tem sido positivo para a geração de empregos em Lafaiete. Tida como ‘cidade dormitório’ e dependente das oportunidades criadas pelas vizinhas Ouro Branco e Congonhas, a cidade vem acumulando números positivos no ano e, até o mês o mês de outubro, já havia criado 1.579 empregos com carteira assinada. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e mostram, ainda, Ouro Branco como a segunda maior força da região. O berço da Gerdau respondeu por 819 empregos, criados até outubro deste ano. Congonhas vem em terceiro, com 513, e Jeceaba, 247.

Os meses de agosto (+443) e junho (+308) apresentaram os melhores resultados. Como é habitual, janeiro – período onde tradicionalmente se encerram vínculos temporários – foi o mais negativo (-122). Em julho, o município também ficou no vermelho. Congonhas (-183) e Ouro Branco seguiram a mesma linha. Aliás, apenas Jeceaba não iniciou 2022 mais demitindo que contratando e abril sete novos postos de trabalho. Para a Cidade dos Profetas, fevereiro (+272) e junho (+278) foram os melhores na geração de trabalho. Ouro Branco contratou mais em fevereiro (281) e junho (182). A ressalva fica, apenas, pelo valor do salário. Com os setores de comércio e serviços respondendo pela maioria das contratações, Lafaiete acumula remunerações geralmente mais baixas que os municípios comparados, que têm como mola propulsora de sua economia gigantes da siderurgia e mineração.

Saldo positivo em Minas e no Brasil
A região seguiu a mesma tendência que o estado. Ainda segundo o Caged, Minas Gerais mantém saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada, e só em outubro, criou 8.463 postos formais de trabalho. Por atividade econômica, o setor de serviços liderou a geração de empregos em outubro deste ano, com a criação de 6.887 postos de trabalho. Em seguida, vieram o comércio (3.917 empregos) e a indústria (476). Já os segmentos de agropecuária e construção civil recuaram no mês, registrando saldos negativos de 1.342 e 1.475 empregos, respectivamente.

No Brasil, também em outubro, houve a criação de 159.454 postos de trabalho, resultado de 1.789.462 admissões e de 1.630.008 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado deste ano, o saldo é de 2.320.252 novos trabalhadores no mercado formal. O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 42.998.607 em outubro, o que representa um aumento de 0,37% em relação ao mês anterior.




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Postado por Mariana Carvalho, no dia 08/12/2022 - 11:28


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