Gilberto Nascimento e Catitó Albatroz
P. de Souza
Repórter
Que Conselheiro Lafaiete é referência em todo Brasil por seu grande potencial produtivo no seguimento equestre não é novidade. E não é sem motivos que recebemos o título de “cidade do cavalo”. No ano de 2018, através de um estudo para elaboração de um Plano Estratégico de Desenvolvimento para Conselheiro Lafaiete, foi diagnosticado o quanto o “negócio cavalo” representava para nosso município. Sede do maior Clube de Cavalos do país, com mais de 30 anos, e uma história cultural muito forte, Lafaiete realiza, anualmente, uma das maiores exposições equestres do Brasil.
O seguimento gera seis vezes mais empregos que a indústria automobilística e 20 vezes mais que a aviação civil, além de representar uma importante parcela do agronegócio brasileiro, que hoje “segura as pontas” da economia nacional. Nossa cidade é sede de grandes Haras, referências em todo o Brasil na criação e comercialização de equídeos. Daqui, sairam grandes campeões, como o Catitó Albatroz.
Catitó, um garanhão da raça Mangalarga Marchador, vem fazendo uma história magnifica ao longo dos anos. Comprado potro, em uma roda de catira, pelo popular Gilberto da Égua, o cavalo conquistou com méritos o maior título da maior raça de equinos da América Latina. Catitó é simplesmente o atual campeão dos campeões nacional de marcha picada, o que é motivo de orgulho para todos os Lafaietenses. O animal iniciou toda sua trajetória por essas plagas.
Gilberto, que é um dos fundadores do Clube do Cavalo da cidade, sempre foi um amante dos cavalos, e em especial da marcha picada, foi recompensando por todo seu trabalho em prol da equideocultura, com um cavalo único e especial, assim como a sua pessoa.
Atualmente, o animal é um “condomínio”, de propriedade de Gilberto, Pedro Bandeira e Haras Havana.
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Postado por Redação, no dia 27/08/2020 - 00:06