Depressão é uma doença psiquiátrica crônica, caracterizada por uma tristeza profunda e sem fim, relacionada a dor, amargura, baixa autoestima, falta de esperança, culpa e distúrbios do sono e apetite, entre outros fatores. A depressão pode ocorrer por fatores genéticos ou causas psicológicas que contribuem para que a doença se desenvolva. Experiências estressantes, traumas, abusos e problemas de saúde e distúrbios com perda ou ganho de peso são alguns fatores que podem indicar o diagnóstico da doença. Em uma recente pesquisa feita pela USF BRIOSA com 5.700 pessoas, sendo 67% mulheres, 19% eram obesas. Dessas, 30% eram acometidas com sintomas de depressão.
A obesidade é classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença, visto que o excesso de gordura corporal acumulada pode prejudicar a saúde do corpo e da mente, com diminuição da autoestima. Todos esses fatores podem acarretar em sintomas de ansiedade e depressão, em que a paciente não se sente confortável no próprio corpo, afetando suas relações sociais.
A especialista em estética, Thais Mugani é CEO da Slimcenter, uma clínica que busca proporcionar aos pacientes autoestima, saúde e bem-estar em relação ao corpo. Para ela, as pessoas entendem a obesidade de uma forma errada: “Nas minhas consultorias já atendi centenas de mulheres que aparentemente estão somente com uma queixa de gordura localizada abdominal. No entanto, quando realizamos a bioimpedância, para verificar o percentual de gordura corporal, os números mostram que este percentual está bem acima do considerado saudável, enquadrando aquela paciente em um grau inicial de obesidade. Como consequência, esta patologia leva a um aumento não apenas da possibilidade de ter uma visão distorcida e depreciativa da sua autoimagem, mas da prevalência da diabetes, hipertensão arterial, hiperuricemia, litíase vesicular, síndrome do ovário policístico, doença coronária, doença vascular cerebral, dificuldades respiratórias, apneia do sono e até mesmo pode enquadrar aquele paciente no grupo de risco do novo coronavírus (covid-19)”, afirma.
De acordo com Thais, obesidade não tem a ver com aspecto visual e sim com o percentual de gordura corporal. Existem vários métodos para medir esse índice, como Antropometria, Bioimpedância, exames de laboratório, Índice de Massa Corporal (IMC), entre outros. Durante a quarentena, muitas pessoas estão vulneráveis ao desenvolvimento de algum desses transtornos. Por isso, é importante o acompanhamento de um profissional adequado para manter a qualidade de vida e a saúde do corpo e da mente.
Thais revela que durante a pandemia, tem atendido seus clientes de forma online, obtendo muitos resultados na recuperação da saúde e da autoestima, de forma individualizada e considerando as particularidades de cada paciente. "Como a questão da obesidade não se resolve apenas comendo menos ou fazendo dieta, e sim tratando o problema como um todo, em nossos tratamentos temos a participação de uma equipe multidisciplinar de profissionais, com acompanhamento nutricional, acompanhamento psicológico, transformando os pensamentos limitantes e sabotadores em pensamentos vencedores. Nós prezamos em respeitar esse momento difícil para a mulher. Então, escutamos, choramos juntas e comemoramos juntas, pois cada mulher livre da ansiedade e livre da depressão é uma grande vitória para nós. Nossas clientes têm emagrecido de 5 a 10kg em 4 semanas e os resultados têm sido muito satisfatórios para todos”, revela.
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Especialista em estética e cosmetóloga, Thais Mugani
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Postado por Redação, no dia 07/07/2020 - 08:09