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O mundo enfrenta duas pandemias: a de Covid-19 e a de fake news. Exatamente no momento em que precisamos de informações seguras,  proteger a nós e a nossa família, somos bombardeados por toda sorte de notícias falsas, que vão da cura a morte, de maneiras miraculosas de se proteger a conspirações que teriam dado origem a todo mal. Para manter o controle emocional e se cuidar de maneira efetiva, os especialistas recomendam buscar informações de fontes confiáveis e ignorar os falsos alardes, mas em que acreditar de fato?

De acordo com a pesquisa do DataFolha divulgada em março, a população diz confiar mais em programas jornalísticos de TV (61%) e nos jornais impressos (56%) para se informar sobre a pandemia da Covid-19. Rádio e site de notícias estão logo em seguida, com 50% e 38% de credibilidade, respectivamente.  Já as redes sociais, WhatsApp e Facebook, estão com baixa reputação em meio à crise do novo coronavírus. Somente 12% das pessoas consultadas apontaram as informações compartilhadas nas plataformas como confiáveis.

Entre os entrevistados, 58% não acreditam no WhatsApp e 50%, no Facebook. A maior parte daqueles que confiam mais nas redes sociais são idosos e pessoas com baixa escolaridade. Dos entrevistados que têm até o ensino fundamental concluído, 18% confiam nas informações recebidas pelo WhatsApp e 17% pelo Facebook.

Informações locais e regionais

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Postado por Redação, no dia 10/05/2020 - 10:13


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