A notícia chegou no momento mais inesperado. Era 23 de março de 2018 - um dia que parecia igual a qualquer outro. Em casa no bairro Sagrado Coração de Jesus (zona leste), a técnica em Logística Paula Miranda Lima, 25 anos, lavava a escada quando, em um breve segundo de distração, sofreu uma queda. “Foi tudo muito rápido. Eu só me lembro de estar caída no chão, sem sentir nada e sem conseguir fazer nenhum movimento”, recorda. O diagnóstico dado no Hospital São José e confirmado no João XXIII, em BH, foi rápido e preciso: fratura na C5 cervical. O quadro grave exigiu cirurgia e internação no CTI, com prognóstico de perda dos movimentos nos membros superiores e inferiores. Mas as mudanças não pararam por aí. Depois de 15 dias internada no CTI, um exame mostrou que uma nova vida estava a caminho.E se a notícia da primeira gestação, assim, sem planejar, já era o suficiente para causar um turbilhão de emoções, seu quadro agravava a apreensão natural: “Senti medo. Todas as mulheres que ficam grávidas têm medo. E eu tive em dobro, pelo fato de não estar me movimentando. E havia o medo de ela não vir perfeita, por eu ter me submetido a uma cirurgia e tomado vários remédios”, revela.
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Postado por Redação, no dia 18/05/2019 - 09:55