Exemplo
O impoluto Mário Furacão Marcus tem surpreendido a população ?dia sim e dia também?. Na quinta-feira, 24 de agosto, ao perceber que uma manifestação de trabalhadores preparava-se para ?tomar? a porta principal da prefeitura, ele saiu de seu gabinete e foi ao encontro dos queixosos. A rapaziada queria mais atenção do município para com os desempregados e o envio de pedidos inclementes, por parte do município, para que as empresas da região deem mais oportunidades aos nativos.
Cara a cara
Mário reuniu a moçada e pediu que eles escolhessem uma comissão. Em seguida, foi para o seu gabinete e anotou todas as demandas, assumindo, publicamente, o compromisso de lutar diuturnamente para que os trabalhadores de Lafaiete tenham oportunidades iguais nas grandes empresas da região e também de nossa cidade. O imbróglio começou porque, segundo os manifestantes, um empreendimento imobiliário, localizado no bairro Gigante, teria contratado profissionais de outras cidades, em detrimento dos locais.
Boa nova
Já encontra-se literalmente na marca do pênalti o Programa de Residência Médica do Hospital e Maternidade São José (HMSJ). Só falta o MEC publicar a autorização ? o que deve ocorrer nos próximos dias ? para que o nosocômio de Lafaiete comece a receber profissionais para as áreas de cirurgia, anestesia, clínica e PSFs. Pelo menos dois médicos residentes farão atendimentos nos postos de bairros, como forma de ajudar o município. Oremos!
Mais obras
Por falar no HMSJ, as obras da nova fachada, em parceria com a Unimed-CL, também têm prazo contado para serem entregues aos usuários. Pelo contrato, a Cooperativa entra com recursos e material. Já o hospital, com a mão de obra. A nova cara vai colocar, definitivamente, o Hospital São José no rol dos grandes nosocômios do estado de Minas Gerais. O HMSJ tem planos de implantar mais dois leitos no CTI e pretende construir, pelo menos, mais seis apartamentos para internação. Que legal!
Na segunda
Semana passada, em entrevista ao glorioso Jornal CORREIO, o alcaide Mário Furacão Marcus deu prazo até o dia 24 de agosto para que o Consórcio de Administração dos Serviços de Iluminação Pública (Casip) decidisse se aceitava ou não a proposta da PMCL para continuar dando manutenção nas lâmpadas de postes e em espaços públicos da cidade. O prazo encerrou-se, mas, por causa da reunião da Amalpa em Senhora de Oliveira, na sexta, dia 25, a decisão final sobre o imbróglio das lâmpadas queimadas será anunciada em entrevista coletiva na tarde do dia 28, segunda-feira. Então, ?tá?.
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Escrito por Frei Tibúrcio, no dia 08/09/2017
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