Afirmo que ter um cartão de crédito é saber que nada na vida pode ser perfeito e apenas positivo.
O cartão de crédito é uma facilidade para o dia a dia e uns dos benefícios da vida moderna e digital. Com ele não precisamos andar com muito dinheiro na carteira, conseguimos comprar as coisas e só pagar em data posterior e poder parcelas nossas compras.
Enfim, benefícios e mais benefícios.
Mas outro dia comecei a pensar sobre os problemas que o cartão de crédito traz para nossa vida, pois meu irmão de 15 anos estava louco para ter um cartão para chamar de seu e importunava meus pais todos os dias com essa ideia.
Por isso pensei em como perder esse pedacinho de plástico ou que nosso cartão seja clonado, nos garante um problema gigantesco e que muitas vezes entramos em desespero sem saber como resolver essa situação.
Então, de uma reflexão fui a outra: nada melhor do que ter uma lista para consultar o passo a passo caso nosso cartão de crédito seja clonando ou se ele tomar um chá de sumiço.
Na hora do desespero você não precisa mais ficar sem reação, é só lembrar desse artigo e seguir os seguintes passos:
1 - Análise e marque as cobranças desconhecidas;
2 - Faça um boletim de ocorrência (B.O.) para ter provas de que não foi você que utilizou o cartão, caso haja alguma cobrança futura, protesto ou negativação do seu nome;
3 - Informe a administradora do seu cartão sobre o que ocorreu e peça o bloqueio ou cancelamento imediato do cartão para evitar novas cobranças desconhecidas;
4 - Ainda em contato com a operadora do cartão:
? se você já tiver realizado o pagamento da fatura, peça o estorno do valor;
? se não tiver realizado o pagamento da fatura, conteste a compra e peça o cancelamento.
E lembre-se de anotar o número de protocolo, data e hora do atendimento e nome do atendente.
De fato, a vida adulta tem suas facilidades e seus problemas, mas sabendo todos seus direitos, a solução do problema se torna muito menos complicada.
Dra. Maria Victória de Oliveira R. Nolasco
Advogada
OAB/MG 207.251
Contato: (31) 9 9431-5933
@mariavictorianolasco
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Escrito por Dra. Maria Victória Nolasco, no dia 10/07/2024
