Horror
Depois de três anos de tranquilidade, eis que a população de Lafaiete – com raríssimas e boas exceções - relaxou e deixou, novamente, o mosquito da dengue entrar e fazer a festa. A doença cresceu cerca de 37% na cidade, se comparado com o mesmo período do ano passado, e já são 284 casos prováveis registrados e 20 confirmados. Ou seja, não adianta política pública se o povo não fizer sua parte, evitando acúmulo de água em casa, depósitos de lixo irregulares, etc. Infelizmente a dengue não escolhe suas vítimas e geralmente os inocentes e os que cumprem com suas obrigações é que ficam doentes. Haja policlínica para aguentar tanta gente reclamando de dor. Leia reportagem sobre o assunto na página 35 desta edição.
Até que enfim!
O cemitério paroquial Nossa Senhora da Conceição, outrora um local limpo e um campo santo sagrado – há tempos é manchete, principalmente neste Jornal CORREIO, por causa da sujeira – ele nunca fica limpo – do mato, do lixo, dos escorpiões e de um monte de gente reclamando do mal atendimento. Agora, os vereadores resolveram entrar de sola no problema e convocaram uma audiência pública para discutir no olho a olho o problema (leia reportagem sobre o assunto na página 6 desta edição) . Espera-se que o polêmico administrador daquele local vá à reunião e dê explicações para os muitos problemas já provados e debatidos amplamente. Ninguém aguenta mais o blá-blá e a fúria inexplicável contra quem, como este periódico, ousa criticar aquele local mal administrado. Oremos!
Agora vai (4)
Depois de anunciado que a fiscalização do trânsito passará às mãos da Polícia Militar, espera-se uma ação mais efetiva da corporação contra essas motocas barulhentas e sem escapamento, que atormentam a cidade e, por tabela, a população. Em cada 10 lafaietenses, com todo o respeito, 11 são contra essas motos sem o miolo do escapamento. Alô, PM. Cadê vocês? Ajuda a gente aí!
Contas rejeitadas
A prestação de contas do prefeito de Lafaiete, Mário Marcus Leão Dutra (DEM), relativa ao exercício de 2017, foi rejeitada. A informação é do Ministério Público de Contas de Minas Gerais. O órgão divulgou o relatório em que o procurador Daniel de Carvalho Guimarães, após análise, opinou pela rejeição. O motivo seria a abertura de créditos suplementares e especiais, no valor de R$196.574, sem que houvesse recursos disponíveis para essas despesas. O chefe do Executivo lafaietense terá um prazo para apresentar defesa.
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Escrito por Frei Tibúrcio, no dia 17/05/2019
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